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Não sabemos senão em razão de nossas faculdades de recepção


Este texto pretende fazer alguns apontamentos em relação à ciência humana e os ensinamentos dos Espíritos, buscando o entendimento da importância da educação quanto à religiosidade e o entendimento sobre a estrutura energética que é o sustentáculo do corpo físico.

Correntes de Pensamento – Mediunidade


     “Para compreender-me seria necessário saber como vivo, como penso, como sofro, como amo”.

Nesta proposta de reflexão sobre a mediunidade e as correntes de pensamento, buscamos os conceitos que apresentamos na obra de Pietro Ubaldi, principalmente no Livro As Noúres. Traçamos abaixo, com as palavras do autor a nossa compreensão do tema proposto e compartilhamos com os amigos que, como nós, busca compreender a própria mediunidade.

PERISPÍRITO


Zalmino Zimmermann em seu Livro Perispírito, no capítulo I Conceito-Natureza nos aponta a etimologia da palavra Perispírito dizendo que - do grego peri, em tomo e do latim spirítus, alma, espírito -, e afirma que “é o envoltório sutil e perene da alma que, possibilita sua interação com os meios espiritual e físico”. No mesmo capítulo o autor informa que “a palavra foi empregada pela primeira vez por KARDEC” e completa seu raciocínio dizendo que “tal denominação baseia-se na forma com que se apresenta esse complexo fluídico, envolvendo a alma”.

Um Novo Olhar


Vamos iniciar nossa reflexão com uma frase que ouvi em um filme de um personagem indiano, “nós deveríamos escolhemos os Pensamentos como escolhemos uma Roupa a cada Manhã...”. Sendo que a mediunidade é o diálogo entre o ser encarnado e o Espírito livre do peso da carne, retorno eu ao inicio de meu desenvolvimento mediúnico e, compartilho com você uma mensagem que transcrevi em 2010.

“Que o vento do Cristo possa soprar a embarcação da vida rumo a novos oceanos, onde as belezas estão profundas, a solidão presente, a vida humana é abstrusa e a água não se saboreia. Porém, o Espírito de Deus paira sobre as águas da vida.

Autoconhecimento - “Conhece-te a Ti Mesmo”.


“No final de cada dia interrogai a vossa consciência, passa em revista o que fez em teu dia e perguntai a si mesmo se não faltou ao cumprimento de algum dever, se ninguém teria tido motivo para queixar-se de você”.

L.E. Q. 919 – Santo Agostinho